A internacionalização de uma rede franqueadora é um passo sério no recurso de crescimento da marca e necessita ser cercado de cuidados pra não resultar em perdas financeiras. “Primeiro, é preciso avaliar se o mix de produtos e serviços têm procura fora do nação, ou se vai solicitar várias adaptações para atender o mercado que deseja atingir”, diz a CEO da Ana Vecchi Business Consulting, Ana Vecchi.
Com tantas particularidades a serem observadas, a rede Calçados Bibi encontrou uma maneira mais segura para conduzir o teu processo de internacionalização. “As Leia muito mais unidades que temos no Peru foram abertas por um distribuidor da nossa marca, que trabalhava conosco havia dezoito anos”, conta a diretora de varejo, Andrea Kohlrausch. Ela confessa que o distribuidor prontamente conhecia a cultura e os diferenciais da marca, ainda dessa forma, passou 3 anos se preparando. Andrea acredita que a experiência que prontamente tinha com exportação, e o episódio de ter escolhido um parceiro recinto pra ser o primeiro franqueado, facilitou os trâmites. A diretora confessa que o questão inicial são países da América Latina.
“Eles não têm um inverno tão rígido, dessa maneira, conseguimos trabalhar bem com o mesmo mix de produtos. Porém temos de ajustar o calendário promocional. apenas clique na seguinte página da web , a solução encontrada foi fazer um departamento e contratar pessoas com experiência em exportação e com entendimento sobre isto acordos comerciais entre os países. “Temos duas pessoas com know-how para cuidar das burocracias de cada país.
A área de Leia muito mais , ao todo, sete pessoas. Mas toda a suporte da empresa bem como fornece suporte às lojas de fora do nação. Tudo o que é gerado pro Brasil assim como é pensado em como moldar pra outros países. E também traduzir tudo, temos que apadrinhar a linguagem perfeito pra cada lugar”, conta a diretora do grupo, Andrea Mendes. Segundo ela, um dos entraves encontrados pela marca foi estudar a fazer o marketing das unidades internacionais.
“Claro que a mídia olhar para mais informações assistência bastante neste trabalho contudo, ainda assim, é preciso fomentar o marketing da marca. “Também necessita de captar se o artefato e o valor são adequados ao mercado e ter consciência de que é necessário investir para atender aspectos culturais e ajustar o mix de produtos. Tem de pretender muito e ter muito foco”, ressalta.
Do mesmo jeito que pela Calçados Bibi, a diretora da Puket assim como acredita que o maravilhoso é ter um parceiro recinto que seja expert em varejo. Após 4 anos do início do processo de internacionalização, a marca tem oito lojas na América do Sul e 5 nos Emirados Árabes. O presidente da rede de serviços de limpeza corporativa Limpidus, Fernando Sodré, diz que a marca tem unidades franqueadas em 7 países e está finalizando contratos pra aparecer a 9.
“No Brasil, tem os 156 unidades em operação e 13 em processo de implantação”, conta. Segundo ele, para internacionalizar uma rede a marca precisa estar muito bem preparada internamente. “Detemos vasto discernimento do negócio, nem ao menos temos mais manual, no entanto sim um blog com as políticas da organização em 3 idiomas, tudo está bem fabricado e amadurecido”, confessa.
A estratégia da Limpidus pra proporcionar o teu processo de expansão internacional é por meio de master franqueado, que apresenta suporte lugar aos franqueados. “Mas quem nunca trabalhou com este conceito pode notícias de adotá-lo ao longo do procedimento de internacionalização e de identificação do parceiro certo”, destaca. A proprietária da Nutty Bavarian, Adriana Auriemo, conta que iniciou o método de internacionalização pelos Estados unidos, onde imediatamente tinha uma pessoa de certeza para tocar o negócio.
Hoje, a marca tem quatro unidades naquele estado. “O mesmo ocorreu com a unidade montada em Portugal, onde neste instante tínhamos uma pessoa com experiência em franchising e internacionalização morando lá. Adriana espera fechar 2018 com 6 unidades entre Portugal e Espanha. Antes de internacionalizar uma franqueadora, a sócia do L.O. Baptista Advogados, Esther Jerussalmy Cunha, recomenda que a marca realize uma fase prévia de testes no exterior, por intermédio de contratos de distribuição ou mesmo de parcerias com redes locais.
“Muitas vezes, um produto que é um sucesso num instituído Povo esbarra em aspectos culturais de outros países, o que o torna menos promissor. Conforme Esther, os principais desafios na fase seguinte são: a descrição do melhor modelo pra estruturar as operações no exterior e a seleção correta dos parceiros para levar o negócio adiante. “A parceria com um agente recinto poupa esforços e traz mais resultados”, avalia. Em termos jurídicos, Esther considera fundamental a análise tributária e de aspectos técnicos e regulatórios locais, acerca dos serviços ou produtos a serem comercializados ou prestados no exterior. semelhantes páginas web , no entanto, que, em geral, os países são menos burocráticos que o Brasil. Segundo ela, a questão tributária vai variar em função do tipo de organização aberta. Prontamente a forma de gestão será conforme o contrato social, do mesmo modo a documentação exigida será referente a produtos e importação.
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